Jonas Gahr Stor,
ministro dos Negócios Estrangeiros da altura, decretou que não seriam aceites
os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários
muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega.
Segundo o
referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda
financeira, mas o governo Norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não
aceitará o financiamento islâmico de milhões de Euros.
Jonas Gahr Stor
argumentou que: “seria um paradoxo anti-natura aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa. A aceitação desse
dinheiro seria um contra-senso”, recordando a proibição que existe nesse país árabe
para a construção de igrejas de
outras religiões.
Jonas Gahr Stor
também anunciou que a “Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa”, onde
defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia
Saudita.
Enfim, um pais corajoso
que está sabendo lidar com esta praga universal. Pozr conta do petróleo, Estados Unidos, por exemplo, aceitam o fato que a origem do dinheiro que
financiou o 11/09 e financia mesquitas e 10% dos negócios financeiros é
o mesmo pais...
O que a Noruega fez, é somente politica!!!
Somente a reciprocidade do que é esperado
de um pais que é
cristão.
Sem pegar armas, sem fazer guerra e sem fazer
violência.
Enquanto em certo pais que tem sua representante
máxima,
discursando na ONU em favor dos
assassinos do Estado Islâmico.
Mas o que e esperar de alguém que era associado a
Hugo Chaves
e a Fidel Castro ???
É só ver o que é a Venezuela hoje, e que Cuba
sempre foi.
A Noruega da o exemplo, contra a aqueles que
matam, violentam,
estrupam nossos irmãos e irmãs nos países islâmicos.
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